Arquivo da tag: Obras dos associados

POLICIAL DE SÃO PAULO REPRESENTA O BRASIL EM COMPETIÇÃO NOS EUA

Comunicado n° 39/2022 – IPA-SP

        Srs. Associados, boa tarde:

     Para conhecimento e divulgação, informamos que nos meses de fevereiro e março de 2022, o Policial Civil ZANONI MARQUES DE OLIVEIRA BOTELHO (Zanoni Botelho), representou São Paulo e o Brasil no evento denominado Motorcycle Rodeo (Moto Habilidade) ocorrido nos estados da Florida e Texas, nos Estados Unidos.

     Ele ganhou quatro troféus, sendo três de primeiro lugar e um de segundo lugar, na competição por equipe. Também ganhou um jogo de luzes, no valor de U$ 700 dólares, além de ter recebido vários presentes dos policiais americanos, entre eles alguns chefes de unidades. Dentre os presentes recebidos estão moedas representativas dos departamentos, patchs (brasão policial), bonés, camisetas, canecas, pins, copos etc.

     Foi uma conquista inédita para o país, alcançada por um policial brasileiro, o Policial Civil Zanoni Botelho, da Unidade de Inteligência do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estruturadas), da Polícia Civil de São Paulo, o qual demostrou muita determinação e coragem, pois viajou com o mínimo apoio logístico que era de se esperar, além do estímulo dos seus colegas de departamento, que aqui ficaram torcendo pelo seu sucesso.

          Policial de elite, além de competidor Zanoni ministra cursos no Brasil, para as polícias, força de segurança e civis. Competiu com uma motocicleta Harley Davidson “Road King Police”, e chegou a receber convite para se tornar um instrutor policial americano, o que deve ocorrer ainda este ano.

    Com o seu feito, colocou São Paulo e o Brasil à frente da difusão educacional na condução de motocicletas. Ele reconhece que “acima de tudo, foram 23 dias de muito aprendizado junto aos policiais americanos”, disse.

         Zanoni Botelho é associado desta Seção Regional da IPA em São Paulo, desde o dia 2/12/2003, o que faz com que esta presidência, seus diretores, associados e amigos se irmanem para enaltecer o notável feito deste nosso bravo companheiro. Parabéns Zanoni: a IPA-SP se orgulha de você.

     Abaixo as fotos e um link do vídeo em que Zanoni saúda os ipeanos de São Paulo: https://drive.google.com/file/d/1PYiH0Al3uLtpZx3kyeTGJK0Om-iJmk2O/view

São Paulo, 29 de março de 2022

Jarim Lopes Roseira

Presidente da IPA-SP

INTRODUÇÃO À ECONOMIA BRASILEIRA PARA ESTRANGEIROS (Guia prático para quem desejar investir, criar parceiros comerciais ou trabalhar e viver nesta grande Nação)

INTRODUÇÃOÀ ECONOMIA BRASILEIRA PARA ESTRANGEIROS

Do Inglês: Introduction to BRAZILIAN ECONOMY for Foreigners

_____________

 A practical guide for those who want to invest, make business partners or work and live in this great nation

(Guia prático para quem desejar investir, criar parceiros comerciais ou trabalhar e viver nesta grande Nação)

Por Paulo Menezes, jornalista e advogado

      Comunicado n° 8/2022

O título e enunciado acima se referem a recente obra de autoria do Jornalista e Advogado Paulo Menezes, Sócio Honorário desta Seção Regional de São Paulo, da International Police Association – IPA, recente editado, em Inglês.

      O livro ricamente ilustrado em todas as suas 164 páginas, traz um retrato fiel, minucioso, interessante e real do Brasil, desde antes do seu descobrimento aos dias atuais.

     Trata-se — como anunciado na capa – de um verdadeiro guia prático de como conhecer o país, seu povo, suas riquezas, a vida política, a economia e tudo mais que possa interessar a um estrangeiro e aos brasileiros também.

     Com a experiência de quem exerceu o nobre ofício de jornalista, por décadas, informando e formando opiniões, Paulo Menezes sintetizou o que o país tem de mais interessante – e que para muitos ainda permanece desconhecido – de modo a despertar o interesse, no melhor sentido do termo, pelo nosso rico país.

     A obra se constitui numa valiosíssima contribuição para tornar realmente conhecida esta grande nação, nascida com a vocação de se tornar, não apenas o celeiro do mundo, mas, consequentemente, uma de suas mais pujantes economias. É o que o livro mostra!

     Esta presidência, os diretores, os associados e os amigos da IPA-SP parabenizam e desejam sucesso ao talentoso jornalista e escritor Paulo Menezes.

São Paulo, 11 de janeiro de 2022

Jarim Lopes Roseira

Presidente da Seção Regional da IPA em São Paulo

EM TEMPO: Preço do exemplar para associados: R$ 40,00, incluída taxa de correio.

Contato com o autor: (11) 94758.1631 / e-mail:  paulogmenezes@uol.com.br

RESUMO DO TRANSCORRER DO 4° ATO PÚBLICO DA CAMPANHA SALARIAL UNIFICADA DOS POLICIAIS DE SÃO PAULO


      Srs. Associados, boa tarde:

  O vídeo abaixo contém um resumo do transcorrer do 4° Ato Público da Campanha Salarial Unificada dos Policiais de São Paulo.

São Paulo, 16 de dezembro de 2021

Jarim Lopes Roseira

Presidente da IPA-SP e Diretor de Aposentados e Pensionistas da FEIPOL-SE

(Clique na imagem para assistir o vídeo)

Fotos de Gabriela Martins – Secretária da IPA-SP

RECORDAÇÕES DE UM AMIGO

Lembranças do policial TOMMI PETTERI VUORENMAA, da Finlândia, que nos visitou no ano de 2013.

Parece que foi ontem, mas já se vão 8 anos que aqui esteve o policial finlandês Tommi Vuorenmaa, que aqui chegou solteiro e voltou com a brasileira Luciana, com quem se casou e vivem juntos até hoje.

     Parece um conto de fadas: se conheceram pela Internet, namoraram por alguns meses, ele veio de tão longe, para se encontrarem no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo e, dias depois, voaram juntos para a Finlândia onde se casaram. Tudo com a ajuda presencial dos diretores da IPA-SP.

   De lá para cá, todos os anos, Tommi e Luciana se comunicam conosco aqui em São Paulo, para nos dar notícias e falar do frio país em que moram.

    Na data de hoje, 1°/9, recebemos e-mail e fotos do casal amigo e resolvemos compartilhar o registro desse romance de um casal que demostra que nem mesmo a distância física e a diferença de culturas são barreiras entre as pessoas.

    Tommi nos enviou o conteúdo do curso sobre “Recursos de Táticas Avançadas de Guarda-Costas”, por ele elaborado (em Espanhol, com ilustrações) e que com este segue em forma de link: Recursos de Táticas Avançadas de Guarda-Costas

COMUNICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO

COMUNICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO (Nos primeiros 5 minutos de vida)

Srs. Associados:

   Apresentamos a todos(as) a interessante obra de autoria da Professora e Socióloga Maria do Carmo de Oliveira, aluna do curso de Inglês mantido por esta IPA-SP.

  O livro, cuja capa vai aqui reproduzida, versa sobre matéria de profunda indagação relacionada à comunicação do recém-nascido, aspecto da ciência ainda pouco estudado.

     A autora dedicou-se a acompanhar os primeiros minutos dos recém-nascidos, com o objetivo determinado de registrar suas primeiras manifestações de comunicação com o mundo exterior, tarefa que requer, além de aprofundado profissionalismo, bastante acuidade e boa dose de paciência beneditina.

     Parabéns, Professora Maria do Carmo! Que a semente que a Sra. plantou cresça, floresça e contribua para que as crianças que vêm a este mundo sejam compreendidas desde seus primeiros minutos 5 minutos de vida.

São Paulo, 26 de agosto de 2021

Jarim Lopes Roseira – Presidente da IPA-SP

“ZÉ SUZANA”, UM CABOCLO DO SERTÃO ALAGOANO

Reproduzimos abaixo o texto de autoria do vice-presidente, desta Seção Regional, Escrivão de Polícia de Classe Especial aposentado, Rodomil Francisco de Oliveira.

No dia 15 de março de 1909, filho de Francisco Bernabel da Silva e de Suzana Bezerra Leite, nasceu “Zé Susana”, em Quebrangúlo (ou Quebrângulo), Alagoas. Foi contemporâneo do grande escritor Graciliano Ramos, nascido naquela cidade.

Mudou-se, com a família, para a cidade de Palmeirina, em Pernambuco, de aproximadamente 5.000 habitantes, fixou moradia em Cachoeira Dantas, lugarejo de aproximadamente 100 pessoas. Tinha apenas uma Igreja Presbiteriana, no centro e moradores humildes e trabalhadores. Como ponto turístico uma cachoeira denominada “Simôa”, muito conhecida na região, uma pequena escola primária cuja professora era
rígida e muito competente, chamada Ubaldina, nome de muito respeito na cidade e região. Seu marido Pedro, o coletor de impostos, seguia sempre a orientação religiosa e a formação humilde das pessoas.

Dali saíram vários grandes homens e mulheres, para cidades, capitais e outras partes do mundo.
Zé Suzana e esposa tiveram vários filhos, aproximadamente 23, sendo que 12 foram criados e da mesma origem, outros vieram a falecer precocemente, sendo alguns bastardos (filhos de outras mães), tendo como legado ensinar a cumprir, com honra e trabalho, os que dele eram dependentes.

Faleceu em 27 de dezembro de 1983 (atestado de 29/12/1983), brutal e
covardemente assassinado por um ladrão de frutas, que fez tocaia, entre Palmeirina e Cachoeira Dantas, após ter sido dado queixa do furto.


Naquele local teve sua residência fixa, pois amava sua terra e sua gente. Até aí, tudo é normal para um homem caboclo nordestino. Seguindo a norma do lugar, “os caboclos, além de homens fortes, são uns bravos!” (da obra de João Guimarães Rosa).


Na cidade tinha uma pessoa que comandava a parte política e era considerado o médico, por ser dono da única farmácia da cidade. Era quem dava os diagnósticos. Chamado Celestino Bruno, seu nome já dizia, ou sarava ou seguia para o céu (celestino). Deixou grande legado tanto na parte política como comercial e salvou muitas pessoas, na cidade, que não tinha hospital, não tinha cadeia nem outro atendimento médico ou
jurídico. Como segurança, tudo dependia de um sargento, um cabo e dois soldados e estes prendiam e soltavam: eram a lei. Não havia presos, servindo de cadeia uma casa velha onde, por algumas vezes, ficavam os bêbados, após fazerem algazarra nos dias de feira, que era o principal movimento nos inícios da semana.

Um cartório onde um deficiente muito inteligente fazia os registros e escrituras. Muito conhecido pelas suas tiradas técnicas e piadas bem contadas, fazia serestas e era conhecido por “Zé Pezinho” ou “Zé Pastor”, devido à sua deficiência. Não tinha dentista: quem cuidava das “dentaduras” na cidade era o “Zé Dentista”, que usava sua arte e o fazia
com muita perfeição. Acredita-se que nunca frequentou uma faculdade, sendo provavelmente um “curioso” ou protético, eterno aprendiz.

As escrituras públicas relacionadas a terras e propriedades eram feitas em outro cartório comandado pela família Gonzaga, pessoas de alto nível e respeitadas na cidade. O Beto até tocava violão (não lá essas coisas), mas conhecia as músicas do Caetano, Gil, Alceu Valença, Gonzaga, Milton Nascimento e outras “feras” da MPB, juntamente com seu
primo, Fernando Bruno, filho de Celestino, que hoje é advogado na cidade.

Tudo tinha como orientação o que acontecia em Garanhuns, cidade que já naquela época tinha mais de 100 mil habitantes e eram de lá as escolas superiores para outras formações. Havia duas igrejas, a católica, no centro da cidade, ponto de referência. Ali, como diz a história, um padre matou o bispo por ciúmes. Tem outras igrejas evangélicas, predominando as Presbiterianas. Apenas uma agência do Correio que era chefiada pela
“Dona Noêmia Caldas”, uma pessoa muito querida e simpática, conhecia todos que ali moravam e sabia como controlar as correspondências. Era esposa de Alberto Caldas, alto funcionário da prefeitura local.

Tanto em Cachoeira Dantas como em Palmeirina, na maioria, todos são parentes ou descendentes da mesma família. Os nomes Oliveira, Ferreira, dos Anjos, Bezerra, Caldas, Lins, Mendonça, Silva, Leite, normalmente de origem portuguesa que ali, provavelmente, com a invasão holandesa de 1640 e seguintes (com a República de 1822), ali se fixaram e constituíram famílias que, atualmente, são espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Por isso se observa um “monte” de pessoas com os nomes terminados em “SON”, como RONILSON, EDMILSON, EDILSON, WANDERSON, CLEDSON, NELSON (son= filho) e outros.


Se todos que nasceram naquela região ainda lá estivessem, seria, sem sombra de dúvidas, uma grande metrópole. Mas seguiram caminhos diferentes para as capitais, principalmente Recife e São Paulo, ou até outros Estados em que formaram grandes aglomerações de novas famílias e cidades.


Na década de 1950, Zé de Suzana, após se envolver numa briga, em defesa própria, provada nos autos, disparou um projétil de arma de fogo contra um ladrão de cavalos; teve problema com a justiça e veio para São Paulo.

Nesta cidade grande já residiam alguns de seus filhos mais velhos, que lhe deram guarida e carinho.

Após alguns anos voltou à sua origem, onde comprovou sua inocência, e foi absolvido. Por amor à terra, voltou a fixar residência em suas propriedades, vindo a triplicar o valor das mesmas, devido às plantações e investimento na agricultura e pecuária.

A família, em 1957, seguiu com destino a São Paulo, num caminhão tipo “Pau de Arara”, tendo a matriarca, sua mulher Vitalina, uma guerreira de muita personalidade e liderança, à frente da longa caminhada. Exemplo de mulher, religiosa, de personalidade forte, com fé e determinação, seguiu pelas estradas longas dos estados de Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas até a Rua dos Xavantes, no bairro do Brás, num misto de inferno e
inverno de julho.

Mas a união da família, fazia o clima esquentar; só o amor pode fazer esses milagres.


Até a viagem pelas estradas longas e sem asfalto, caminhão velho e barulhento, seguindo por Vitória da Conquista, Feira de Santana e outras cidades que existiam naquele roteiro, era sempre uma nova história entre os passageiros “Mimim”.

A vovó querida, Felisbina, já com mais de 90 anos, ainda pitava seu cigarrinho, sempre contando suas histórias, demonstrava um grande carinho com os netos e ajudava na harmonia da família. Reclamava muito (coisa comum nos idosos), mas demonstrava muito carinho, até que veio a falecer, por falência múltipla dos órgãos, final de todos nós.


Em São Paulo, Vitalina chegou a comprar casas em nome dos filhos mais velhos. Dos menores, alguns não eram ainda registrados, coisa de nordestino. Por isso os registrou todos de uma vez, no cartório de Penha de França, onde não podiam nem mesmo confirmar, com certeza, a data do nascimento. Tudo era feito por aproximação: não podia a mãe lembrar, com exatidão, os dias, meses e anos: eram muitos. Desses 12 filhos surgiram vários netos e bisnetos, alguns sequer se conhecem e outros tiveram contato direto, dando seu apoio, quando necessário.

Assim a matriarca os orientou a todos no caminho do trabalho, da honestidade, do carinho, respeito, harmonia e fé cristã, onde em sua maioria frequenta a igreja Presbiteriana.

Nesta origem teve filhos advogados, comerciantes, técnicos de máquina de escrever, garçons, bancários, professores, pedagogos, policiais, professores, contadores, securitários, aeroviários e outras profissões e formações técnicas e profissionais que sempre dignificam o ser humano e a família. Até a formação de “pau de arara!” é gostosa de lembrar e sentir na pele que, “quanto maior o espinho mais linda é a rosa” e “quanto
maior os obstáculos da vida, maior será a vitória”, sem favores ou dedos de políticos ou ajuda de quem, muitas vezes, não pode ajudar ou ficaria mais caro.

O caminho da vida é, realmente, tortuoso, mas a comemoração da vitória e o sucesso são muito maiores. gratificantes e dadivosos. E o denodo é comum a esse povo nordestino e caboclo do nosso sertão e agreste brasileiro.

Rodomil F. Oliveira – Vice-Presidente da IPA –
Seção Regional de São Paulo

CRIMINOLOGIA HETERODOXA (CRIMINOCRACIA VERSUS CIVILIZAÇÃO)

“CRIMINOLOGIA HETERODOXA (CRIMINOCRACIA VERSUS CIVILIZAÇÃO)” LIVRO DO COLEGA ADEMIR RIBEIRO DA SILVA

Srs. Associados:

     Temos a satisfação de encaminhar ao conhecimento de todos mais uma obra de autoria do nosso colega Policial Civil no estado do Rio de Janeiro, ADEMIR RIBEIRO DA SILVA, sob o título “Criminologia Heterodoxa (Criminocracia versus Civilização)”.

       Segue anexo a sinopse do livro e a reprodução do layout da capa, assim como o link de acesso à plataforma de venda: Criminologia Heterodoxa – Amazon.

Jarim Lopes Roseira – Presidente da IPA-SP

SINOPSE DO LIVRO

As prIsões não são a escola do crime!

Não há confronto entre policiais e criminosos!

O crime seduz qualquer pessoa através das más companhias e do uso das drogas ilícitas!

A Promiscuidade das más companhias é o catalisador do crime.

CRIMINOLOGIA HETERODOXA (CRIMINOCRACIA versus CIVILIZAÇÃO), é um livro ousado, atrevido e desafiador à criminocracia.

   Na literatura brasileira e mundial, a criminologia tem sido discutida por pessoas estudiosas e idôneas nos seus objetivos, mas também essa ciência criminal tem sido muito contaminada por narrações repletas de mentiras e deturpações sobre a realidade dos fatos, com o objetivo de enganar e iludir qualquer pessoa que leia essas mentiras e sofismas ou que delas tomem conhecimento. 

    Os sofismas e as mentiras com relação à Criminologia no Brasil e no mundo, fazem parte de eficientes e eficazes ações de guerra híbrida criminal.

     O primeiro objetivo dessas ações de guerra híbrida criminal, é destruir a estrutura de uma sociedade tradicional através da instauração do CAOS SOCIAL e da inversão de valores morais e legais conquistados pela Civilização.

    O segundo objetivo dessas ações de guerra híbrida criminal, é neutralizar e isolar as cinco sociedades organizadas de qualquer país: CIVIL, POLÍTICA, POLICIAL, JURÍDICA E MILITAR.

   O terceiro objetivo dessas ações de guerra híbrida criminal, é ocupar o Poder do Estado e instaurar a nova ordem: A criminocracia.

  Por estas breves palavras, “Criminologia Heterodoxa (Criminocracia versus Civilização)” é um verdadeiro alerta às pessoas idôneas, pois é um livro fundamentado em pesquisas realizadas no interior do submundo do crime, dissecando as suas entranhas, para conhecer as suas maneiras de agir nas várias modalidades delituosas na sua origem e oferecer soluções eficientes e eficazes para reverter esse grave problema que se chama: criminocracia.

Ademir Ribeiro da Silva

BRAZILIAN ECONOMY

“BRAZILIAN ECONOMY”, O MAIS NOVO LIVRO DO AMIGO PAULO MENEZES, SÓCIO HONORÁRIO DA IPA-SP DESDE 2015

Mesmo ainda não tendo lido o livro do amigo Paulo Menezes, por conhecer o seu talento, ouso “apostar todos os meus bitcoins” no destacado sucesso da obra.

      Gracejo aspeado à parte, Paulo Menezes é um jornalista de primeira grandeza e que navega com maestria em todos os mares. Sendo também bacharel em Direito, um dos seus últimos livros aborda aspectos profundos da medicina.

     Toda a sua desenvoltura decorre mesmo é do jornalismo, onde conviveu e atuou profissionalmente no restrito mundo dos magnatas da grande Imprensa. Conhece muito da matéria.

     Por esse resumido release, justifico a minha certeza de que o “Brazilian Economy”, escrito em Inglês, com ilustrações, é um livro da mais alta relevância, a partir do anúncio de que se trata de “um guia prático para aqueles que querem investir, fazer parceiros comerciais e/ou trabalhar e viver nesta grande nação”, chamada Brasil.

Parabéns, amigo Paulo; vamos procurar dar a mais ampla divulgação ao seu meritório trabalho literário. Nós da IPA-SP nos orgulhamos muito de tê-lo como nosso destacado Sócio Honorário.

       Reproduzimos abaixo, a capa do livro.

São Paulo, 25 de junho de 2021

Jarim Lopes Roseira

Presidente da Seção Regional de São Paulo da International Police Association – IPA

A PROPÓSITO DO “DIA DA INFANTARIA”, O AMIGO CEL. JOÃO LUIZ NOS VISITA

No dia 24 de maio, quando, se comemora o “Dia do Policial Civil Aposentado”, outro fato cívico, relevante, é também reverenciado: “O Dia da Infantaria do Exército Brasileiro”.

A propósito das duas efemérides, depois da troca de mensagens pelo What’s App, logo no dia imediato (25/5), recebemos em nossa sede a sempre honrosa vista do amigo e Sócio Honorário da IPA-SP, o Coronel R/1 – EB, João Luiz T. S. de Almeida, do Quadro da Infantaria, que há pouco passou para a reserva, depois de 37 anos de caserna.

Como sempre o faz quando aqui comparece, o Coronel João Luiz gentilmente nos presenteia com um mimo qualquer: o primeiro foi a biografia do meu eterno comandante Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, que veio enriquecer o acervo histórico do saudoso ex-Presidente, que guardo com especial desvelo; depois ofertou-me alguns símbolos e peças de uso pessoal verde-oliva e, agora, a propósito da data, trouxe-me o livro da Biblioteca do Exército, escrito pelo General Paulo de Queiroz Duarte, com o título “SAMPAIO”.

  A capa do rico compêndio vem com a ilustração fotográfica do então Brigadeiro (hoje equivalente a General de Brigada), ANTONIO DE SAMPAIO, em uniforme de gala, ostentando algumas condecorações. Para os que desconhecem, trata-se do venerável Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro.

O Coronel João Luiz fez questão de escrever que o “herói de Tuiuti” (título que o General Sampaio conquistou na batalha que ganhou esse nome), nasceu no povoado de Tamboril (hoje município, com o mesmo nome), no Estado do Ceará, no dia 24 de maio de 1810. E escreveu: “… Seu conterrâneo, certamente não por acaso”. Senti-me orgulhoso e sumamente honrado com a “distinção nobiliárquica” e disse ao Coronel: “mesmo sendo eu da Artilharia…”.

Obrigado, de coração, amigo Coronel João Luiz.

São Paulo, 27 de maio de 2021

Jarim Lopes Roseira – IPA-SP

SÃO PAULO DESVAIRADA – ATUALMENTE DESTRUÍDA

Rodomil Francisco de Oliveira

 Relembrando os idos anos 60 e 70, início de 80, quando exercia minhas funções nesta Capital, numa pequena análise do nosso centro nos dias de hoje, chego a chorar com a decepção em que esses políticos conseguiram fazer com nossa cidade.

Naquela época tínhamos vários tipos de bancos privados tais como: Banco Português, Banco Frances, Banco de São Paulo, Banespa (que era estadual e há muito subtraído dos paulistas), Banco Econômico, Banco Auxiliar de São Paulo, Banco Safra,

Banco Indústria e Comércio, Banco da Bahia, Banco do Estado do Rio de Janeiro, Banco Federal de Crédito (Itaú),  Nossa Caixa (também estatal – igualmente engolida) e vários outros, tudo isso hoje resumindo em apenas 5 entidades financeiras: Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica Federal .

Isso só para resumir o centro financeiro de São Paulo.

Eu descia na Praça da Sé, onde após tomar o café no Juca Pato, ouvia um propagandista vender “óleo de peixe” na praça, remédio esse que não servia pra nada, mas a propaganda era ótima.

Ele “ameaçava” soltar uma cobra, que não existia. Tinha um braço só e falava muito; e quando era para soltar a cobra ele dizia que estava cansado e voltaria em seguida, vendendo assim sua “mercadoria”.

Essa rotina se iniciava por volta das seis ou sete horas; a cidade era limpa e mesmo com poucos policiais não havia roubos ou assaltos no centro. A maioria das pessoas usava gravata e, bem trajados, cada um seguindo para seu trabalho.

No centro havia a maioria dos cartórios de protesto, registro de imóveis e outros. Era o centro, realmente, da nossa Capital, com o Pateo do Colégio referência de limpeza e orgulho de quem vivia e trabalhava na cidade.

Assim seguíamos para a Rua São Bento, 483 onde estava instalado o Banco Federal de Crédito, hoje Banco Itaú, onde trabalhávamos no CPD (Centro de Processamento de Dados) e assim começávamos um dia de trabalho e ouvíamos, periodicamente, os gritos da Bolsa de Valores, ali no início da Av. São João com Praça Antonio Prado.

Tudo era harmonia e tranquilidade, cidade limpar e organizada. No centro havia muitos e excelentes cinemas como o Comodoro, Belas Artes, Olido, Marabá, Paissandu, Ouro e vários outros. Era gostoso ir nos fins de semana assistir com a namorada ou amigos um filme em qualquer uma dessas salas de cinema. Todos bem trajados e no final todos iam almoçar, jantar ou tomar um lanche no Guanabara, Restaurante do Olido, Ponto Chic ou no “Um Dois Feijão com Arroz” entre outros gostosos lugares; tinha até um restaurante que a cadeira rodava em volta do balcão que ficava circulando, no Largo do Paissandu próximo ao Ponto Chic.

Nesta semana fui ao 3º Cartório retirar um documento, e de lá, a pé, até a nossa IPA-SP, na Cásper Libero, e tive que forçar para não chorar: vi nossa cidade totalmente destruída e com várias famílias, casais com filhos pequenos, dormindo na rua, em locais totalmente destruídos e invadidos por pessoas que, pelo que se pode observar, perderam seus tetos e seus empregos.

Acredita-se haver mais de 20.000 pessoas abandonadas no centro da Capital, dormindo em cabanas ou lençóis embaixo de algumas marquises que, um dia, já foram pomposas e representavam a grandeza da nossa cidade de São Paulo. Os bancos foram reduzidos, os cartórios foram para a periferia ou outros bairros mais seguros, os bares e restaurantes fechados ou falidos, os cinemas abandonados ou transformados em Igrejas.

Isso é a degradação de uma cidade mal administrada e sem sensibilidade administrativa. Aí nos recordamos de Faria Lima, Prestes Maia, Olavo Setúbal, Jânio Quadros e outros que respeitavam o povo e a cidade.

Não chorei, senti na pele e no coração, mas fiquei decepcionado com o que fizeram da outrora gloriosa cidade chamada São Paulo que um dia foi pelo poeta denominada SÃO PAULO DESVAIRADA. Grande Mário de Andrade e outros grandes escritores e poetes da “Semana de 22”.

Deixastes saudades de uma cidade poética, cultural, organizada e linda, hoje destruída e transformada em um lixo e morada de pessoas que mereciam ter melhores condições de vida. E nossa cidade mais bem cuidada e melhor administrada.

Enquanto poucos ganham muito, muitos ganham pouco e ou nada ganham e assim a degradação humana e social vai se consolidando.

(*) Rodomil Francisco de Oliveira

Escrivão de Polícia aposentado e Vice-Presidente da Seção de São Paulo da IPA-SP