Arquivo da categoria: Imprensa

ANTES TARDE DO QUE NUNCA….

“Campos Machado pode ir à Justiça para aplicação de Lei que valoriza carreiras de Escrivães e Investigadores de Polícia”

O subtítulo entre aspas foi publicado pelo jornal Semanário da Zona Norte, em edição recente, que logo ganhou as páginas da mídia social (reprodução abaixo).

       O texto, que se refere a uma lei aprovada em dezembro de 2008, não contém nenhuma inverdade e diz que o deputado Campos Machado, atual líder do Avante na ALESP, enviou ofício ao governador João Dória Jr.

     Até aí, nada há a objetar, a não ser pelo tempo decorrido desde a aprovação da lei nº 1067/2008. Ela foi aprovada, porém seus efeitos foram pífios, quase imperceptíveis. Por assim dizer: “ganhamos, mas não levamos”!

       Por outro lado, há que ser lembrado que foi preciso haver a pressão que houve e que resultou no confronto entre as duas polícias, no dia 16/10/2008, nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, para que o Sr. governador José Serra atendesse o pleito do Deputado Campos Machado e sancionasse o projeto.

     Que agora, passados 13 anos, se faça justiça às duas laboriosas carreiras, dando aos integrantes das mesmas vencimentos compatíveis com o nível de ensino superior. Antes tarde do que nunca…

Jarim Lopes Roseira

Presidente da Seção Regional da IPA em São Paulo e Diretor de Aposentados e Pensionistas da FEIPOL-SE

POLICIAIS NÃO QUEREM PRIVILÉGIOS E SIM RECONHECIMENTO

Srs. Associados:

Para conhecimento, análise e eventual manifestação, faço reproduzir abaixo o teor da carta que encaminhei ao jornal O Estado de S. Paulo, a propósito de matéria publicada na edição de sábado, 12/6, no caderno Política com o título “Administrativa pode privilegiar policiais”.

Vali-me da oportunidade para fazer ver a quem tivesse acesso à minha carta, o que representamos perante a sociedade e que também não estamos à procura de privilégios.

Lamentavelmente a matéria não foi publicada no jornal impresso (cujo espaço só servem para quem fala mal do presidente da República) e sim pela via virtual, que não é a mesma coisa. De qualquer modo o registro do protesto foi feito.

Presidente da IPA-SP e Diretor de Aposentados e Pensionistas da FEIPOL-SE

CARTA ENVIADA AO JORNAL ESTADÃO

Senhores Associados:

        Para conhecimento, análise e eventuais comentários, retransmitimos abaixo o teor da carta que enviamos ao Estadão, na data de hoje, 27/06:

  “Senhor Editor da Coluna Fórum dos Leitores,

  Por ser de interesse público, solicito a publicação da carta que abaixo segue:

  Tomara que se concretizem as ações anunciadas na manchete principal do Estadão deste domingo, 27/06 (“Ações de Bolsonaro buscam ampliar seu apoio entre policiais”). Se alguns governadores, inclusive o de São Paulo, não estão nem aí com o desmonte de suas polícias, que venha o apoio do presidente que será muito bem recebido. E os beneficiados não seremos apenas nós policiais, mas toda a população dos estados e do país, que já não aguentam mais as ameaças da criminalidade, que cresce aceleradamente. Socorra-nos, presidente, que saberemos reconhecer e agradecer.

  JARIM LOPES ROSEIRA

  IPA.SAOPAULO@IPA-BRASIL.ORG.BR

  SÃO PAULO”

São Paulo, 27 de junho de 2021

Jarim Lopes Roseira – Presidente da IPA-SP

RAIO-X DA INSATISFAÇÃO DOS POLICIAIS BRASILEIROS

Senhores Associados:

(créditos da foto – Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

   Para conhecimento, avaliação e eventual manifestação, faço reproduzir o inteiro teor da matéria publicada pelo Portal G-1, no dia 1º/6/2021, sob responsabilidade do jornalista Otávio Guedes, com o título de: “Bolsonaro faz pesquisa sobre situação salarial de policiais e governadores veem manobra”.

       Para mim, não é nem um pouco fora de propósito que o chefe da nação esteja preocupado com a insatisfação dos policiais, que, como todos sabem, é grande, vem de longe e cresce a cada dia.

Diz a matéria que a pesquisa “abordará questões salariais e de moradia, entre outros pontos e visa criar políticas públicas para valorizar os policiais”.  O texto afirma, porém, que os governadores estão preocupados e ameaçam monitorar a pesquisa. Monitorar por quê?

     Sinceramente não vemos razão para esse espanto. Os Srs. Governadores se omitem, abandonam suas polícias, fingem desconhecer que a criminalidade avança e, quando o presidente da República, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública, demonstra preocupação com o assunto, se dizem surpresos e ameaçam. Tenham dó!

        Fazemos votos de que a pesquisa seja feita, com seriedade, e que venha à tona a verdadeira situação que vivenciam os policiais brasileiros e, consequentemente situação da segurança pública no país.

    Acesse a matéria através do link: Bolsonaro faz pesquisa sobre situação salarial de policiais e governadores veem manobra

         Atenciosamente,

Jarim Lopes Roseira

Presidente da IPA-SP e Diretor de Aposentados e Pensionistas da FEIPOL-SE

FANTÁSTICO, DA REDE GLOBO, FALA 10 MINUTOS SOBRE “MODELO DE POLÍCIA”

  O “Fantástico” deste domingo, 25/4, dedicou 10 minutos de programa falando sobre “Qual o modelo de Polícia que o país precisa”. Muitas pessoas opinaram sobre o tema, cada qual projetando o que, no seu entender, é a polícia ideal.

       Chamou a atenção – mostrando a tendência da matéria – a exibição, pela enésima vez, do episódio da morte de uma pessoa de nome Floyd, por um policial nos Estados Unidos e o rápido julgamento e condenação do agente que deu causa ao lamentável incidente.

   Na sequência, citando dados do Anuário Brasileiro sobre a Violência (?), o repórter passou a colher depoimentos de diversas pessoas, entre autoridades policiais e cientistas sociais. Cada um emitia sua opinião sobre como deve ser e como agir uma polícia digna desse nome.

      Houve opiniões abalizadas e outras nem tanto, sempre na percepção comum de que o policial brasileiro é um dos que mais mata e, também, dos que mais morre no exercício da função, no trabalho ou fora dele.

       Um conhecido sociólogo disse: “a polícia deve ser preventiva e comunitária e que, para isso, é preciso valorizar o policial”. Outro, falou que “é necessário uma polícia voltada a proteger a sociedade” (sic).

       Por sua vez, o comandante da Polícia Militar de Santa Catarina afirmou que a polícia do seu Estado “recruta bem, paga bem e cobra resultados”.

      O oficial que falou pela PM do Rio de Janeiro, admitiu que a polícia do seu Estado “é, de fato, a que mais mata, mais morre e, também, a que mais enfrenta marginais com armas modernas, com alto poder de fogo…”.

       Pelo que nos foi dado captar, parece que ninguém falou pela polícia de São Paulo.

      Um dos pontos que mais nos chamou a atenção foi a afirmação de que “65% (sessenta e cinco por cento) dos policiais são promovidos por antiguidade e/ou por ato de bravura”, enquanto somente os 35% (trinta e cinco por cento) restantes o são “por merecimento”.

       Por fim, o óbvio reconhecimento de que “o policial sofre enorme desgaste físico e psíquico e que, por isso, necessita de acompanhamento psicológico”.  Menos mal.

São Paulo, 26 de abril de 2021

Jarim Lopes Roseira – Presidente da Seção Regional da IPA em São Paulo

ATÉ QUE ENFIM, UMA NOTÍCIA ALVISSAREIRA: TEREMOS REGRAS DIFERENCIADAS NA PEC 32/2020 (REFORMA ADMINISTRATIVA)

         Hoje, 22/4, passada a data da comemoração do “Dia da Polícia”, o jornal O Estado de S. Paulo, em extensa reportagem, traz a notícia de que o relator da PEC 32/2020, deputado Darci de Matos, defende regras diferentes para policiais.

         Como se sabe, a Reforma Administrativa, tratada na PEC-32, está na fase final, pronta para ser votada pelo Congresso Nacional. A nossa expectativa é que as carreiras de Estado, como as polícias, tenham um tratamento diferenciado, condizente com as suas especificidades.

         Tratando-se de um texto extenso, contido na página B1 do jornal, sob o título: “Relator já defende regras diferentes para policiais e auditores na reforma”, recomendamos a leitura.

          Renascem as esperanças.

São Paulo, 22 de abril de 2021

Jarim Lopes Roseira – Presidente da IPA-SP

MAIS UM QUE DÁ ADEUS À FOLHA DE S. PAULO

       O vice-presidente da IPA-SP, Rodomil Francisco de Oliveira, é mais um que deixa de ser assinante da Folha e justifica, detalhadamente, porquê.

     Eu, também, depois de mais de 34 anos, convenci-me de que os rumos que o jornal vem tomando, desaconselha sua leitura e, por isso, cancelei minha assinatura. É uma pena: foi um bom jornal.

São Paulo, 7 de abril de 2021

Jarim Lopes Roseira – IPA-SP

Abaixo, a manifestação do vice-presidente Rodomil

       Lendo a Folha de S. Paulo de hoje, 02.04.2021, mais uma vez fiquei envergonhado com a imprensa parcial e sem noção que ela pratica.

       Esse jornal envergonha o país, que pretende seguir o lema “ORDEM E PROGRESSO”. 

       Tem uns colunistas que são medíocres, tais como Hélio Schwartsman, Bruno Boghossian, Ruy Castro (esse quando fala do que realmente entende, que é música e artistas, é maravilhoso e competente, mas quando tenta escrever a respeito de política demonstra que é esquerdopata e incompetente em tudo que pensa, uma vergonha).

      O responsável pelo PAINEL DO LEITOR deve ter sido funcionário do Lula ou da Dilma: só deixa publicar asneiras, o que pouco ajuda a informar aos leitores; só tem vez quem fala mal do atual presidente ou do sistema de governo brasileiro, como se esses últimos 20 anos, desde FHC até Dilma, não fossem de desmontagem da estrutura nacional, moral e social, financeira e política.

     Hoje, um idiota assumido e sem origem que justifique ser editor de meia página, chamado BECKY S. KORICH, alegando ser apenas cronista, como se isso justificasse ter alguma credibilidade, escreve um monte de asneiras e mediocridades, próprias de quem está recebendo ou esperando alguma “boquinha” num governo corrupto e ladrão.

       Nunca li tanta hipocrisia e besteira. Não é assim que se faz um grande jornal. Isso demonstra que, a cada dia, esse jornal perde assinantes e vai perder mais, a não ser que consiga derrubar um governo honesto e os ladrões assumam novamente e passem a despejar muitos milhões para que o jornal fale bem do governo. Como disse as falecida Dercy Gonçalves: “A imprensa escreve exatamente o que eu pago para eles escreverem!”. É isso aí.

        Mais uma vez estou arrependido de assinar um jornal SEM NENHUMA CREDIBILIDADE E COM EXCESSO DE PENSAMENTOS E ESCRITOS PARTIDÁRIOS CONTRA O GOVERNO FEDERAL QUE TEM FEITO DE TUDO PARA RECUPERAR O PAÍS.

       Vejam que o Brasil é um dos países que mais vacinou e, se houvesse alguém não tão partidário, observaria que somos um dos países mais populoso do mundo e muitos políticos corruptos não deixam chegar até seu povo a vacina do governo federal, exclusivamente para prejudicar o presidente.

       O país é nosso e precisamos de uma pátria melhor pra todos e não para ladrões e corruptos, observando-se que esse jornal ilude a cabeça dos leitores para que sejam orientados para um  pensamento que não é a verdade do povo brasileiro.

     Ter como colunistas Boulos, Freixos, Haddads e outras cabeças não pensantes já demonstra a incapacidade de fazer esse jornal uma imprensa séria.

        Tem um tal de Juca Kfoury que é outro que entende um pouco de futebol, mas insiste em falar de política porque é amigo do Lula, ou seja, demonstra que é mais um idiota partidário que não deve demonstrar sua inveja por haver perdido as eleições.

        Por que não respeitamos as ideias e conhecimento de um PAULO VINICIUS COELHO, TOSTÃO, DELFIN NETO  ou até o irmão de JOÃO CARLOS MARTINS  (um monstro sagrado da música) IVES GANDRA DA SILVA MARTINS. Esses sim merecem ser lidos e têm o nosso respeito.

       Pelo que já escrevi e tudo mais que foi dito e ainda precisa ser escrito para conhecimento desse jornal, é uma honra me fazer mais um EX-ASSINANTE. Chega desse jornal esquerdopata, incompetente e parcial,

        SOU MAIS BRASIL E BRASILEIRO. MENOS CORRUPÇÃO E ROBALHEIRA. MAIS ORDEM E PROGRESSO.

      PREFIRO USAR MEU TEMPO DE APOSENTADO LENDO JORNAIS, LIVROS E OUVINDO IMPRENSA SÉRIA E COMPETENTE QUE POSSA ACRESCENTAR E NÃO ME FAZER ACÉFALO ASSUMIDO E OUVIR BOBAGENS E CHEIRAR O QUE AS MOSCAS FAZEM, MAS SENTIR O CHEIRO DAS FLORES COMO FAZEM AS ABELHAS. Grato. 

Abraços

RODOMIL F. OLIVEIRA

VICE-PRESIDENTE DA IPA SÃO PAULO

“SEGURANÇA DEIXOU DE SER PRIORIDADE, DIZEM POLICIAIS”

  Este título está entre aspas porque figura na página A-5 do caderno Política da edição de hoje, 4/4/2021, do jornal O Estado de S. Paulo. O texto retrata uma verdade incontestável, objeto de extensa reportagem escrita pelo jornalista Bruno Pires, da sucursal de Brasília.

      Na mesma página, sobre igual tema, ele entrevista o Capitão Augusto, deputado estadual pelo PL de São Paulo, que diz ver a categoria desprestigiada e que, sob Bolsonaro, a área da segurança pública nunca acumulou tantas perdas.

    Na verdade, a reportagem revela que a questão vem desde a criação do ministério da Justiça e Segurança Pública, que perdeu relevância desde a demissão do ex-juiz Sérgio Moro, há quase um ano. Essa pasta agora está sob a direção do delegado da Polícia Federal Anderson Torres, recém empossado, e o órgão tinha como proposta implementar investimento em equipamentos, tecnologia, inteligência e capacidade investigativa dos policiais.

       Acontece que o pacote anticrime foi desfigurado pelo Congresso e, também, Sérgio Moro não manteve a necessária interlocução com os governos dos Estados, até ser substituído por André Mendonça, que ficou menos de um ano no cargo.

      O resultado desses contratempos foi o aumento da criminalidade e a falta de interesse com a área, por parte do Congresso, chegando ao ponto de fazer um corte de mais de R$ 500 milhões nas verbas que seriam destinadas ao ministério.

      O Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, responsável por avaliar o cumprimento do Plano Nacional de Segurança Pública, não se reuniu nenhuma vez durante todo o período da pandemia. Sua última reunião foi no início do ano de 2020, quando estas deveriam ocorrer, pelo menos, duas vezes por ano.

       Dois ex-ministros da Justiça, os paulistas José Carlos Dias e José Eduardo Martins Cardozo, se disseram assustados com o encolhimento da Pasta, enquanto especialistas dizem que o ministério não tem planejamento.

        Para o delegado Rodolfo Laterza, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil – Adepol, “o presidente deveria fazer uma análise mais detida do que as forças policiais precisam, principalmente as estaduais, policiais civis, militares, guardas municipais e agentes penitenciários”, diz a reportagem.

        A entrevista com o deputado Capitão Augusto é, também, bastante esclarecedora, criticando o descaso do governo federal, que inclusive deixou de incluir os policiais no plano nacional de vacinação. Ele também fala da PEC Emergencial que não precisaria ter incluído os servidores da área da Segurança Pública. Lembra que a polícia é a categoria que mais esta sendo contaminada por covid: só no estado de São Paulo 40% dos servidores foram contaminados.

        Dado a relevância dessas questões, visando dar ainda maior visibilidade ao assunto, a IPA-SP, pelo seu presidente, enviou ao “Fórum dos Leitores” do Estadão, uma carta com o seguinte teor:

“Sr. Redator, boa tarde:

Por ser de interesse público, peço a gentileza de publicar a carta que abaixo segue:

Faz tempo que a segurança pública neste país deixou de ser prioridade (“Segurança deixou de ser prioridade, dizem policiais” – Política, A-5). Faltam recursos materiais e humanos, os policiais não têm proteção institucional alguma. Até para serem vacinados não tiveram prioridade. O resultado de tanto descaso está aí para quem quiser ver: a criminalidade só aumenta, infelizmente. Ninguém mais tem tranquilidade. É lamentável!”

São Paulo, 4 de abril de 2021

Jarim Lopes Roseira – Presidente da IPA-SP

MAIS UMA CARTA AO “ESTADÃO” QUE NÃO FOI PUBLICADA

     Lamentavelmente, se tivermos que depender da nossa chamada grande imprensa para externar à população as nossas agruras enquanto servidores públicos vamos morrer à mingua.

      Tanto os jornais O Estado de S. Paulo quanto a Folha de S. Paulo, só estão preocupados em apontar pretensas mazelas do governo federal. Oitenta por cento das cartas dos leitores vão nessa linha.

       Na edição de terça-feira, 9/2, o jornal “Estadão” publicou, sob o título “(Falta de) qualidade do serviço público”, de autoria da jornalista Ana Carla Abrão, matéria que, como dissemos em nossa carta, encerra certas verdades que, entretanto, não são absolutas. Vejam o teor da nossa carta.

Sr. Editor do Fórum dos Leitores do Jornal O Estado de S. Paulo

Por ser de intrínseco interesse público, solicito publicar a carta que abaixo segue:

Relativamente à percuciente análise feita pela jornalista Ana Carla Abrão, no artigo “(Falta de) qualidade do serviço público”, Economia, 9/2, B4, não há porque discordar da essência do texto: os serviços públicos no Brasil deixam mesmo muito a desejar. Porém, que não se inculpe o desprestigiado servidor por isso, deixando de fora os governantes de altos escalões. Estes sim, quase sempre administram mal os recursos disponíveis. Auferem altos subsídios e deixam ao deus-dará os que estão na ponta da linha, atendendo às crescentes demandas da população. Com parcos vencimentos, excesso de trabalhos, e sem qualquer tipo de incentivo, deles pouco se pode esperar, realmente.”

São Paulo, 12 de fevereiro de 2021

Jarim Lopes Roseira

Presidente da IPA-SP e Diretor de Aposentados e Pensionistas da FEIPOL-SE